longe da metrópole um local onde um homem não pode ser livre, longe de todo o mal desta cidade e de mim mesmo e daqueles a minha volta, heroína morra por mim, heroína é minha esposa e é a minha vida, porque uma agulha na minha veia me leva ao centro do meu cérebro e a morte não me aflige mais, pois quando a heroína começa a fluir eu realmente não me preocupo mais com todos os trapaceiros nesta cidade, nem com todos os políticos enganando todo o mundo, nem com todo mundo maltratando todo mundo, nem com todos os mortos empilhados aos montes....
quem sou?
- É isso.
- Cigarros e café, calmo e agressivo que acaba empaticamente apático. No inverno se sente bem e olhando para o oceano sabe que nada mal pode acontecer.
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
Assinar:
Postagens (Atom)